quarta-feira, 28 de março de 2012

Sonho de amor - Momentos que a história não registrou...


Momentos que a história não registrou...

Canto cantado ao coração
E no som do violão
Que meche com  a emoção
Do vinho já bebido
E saboreado
Que misturado
Ao cigarro
Inverte a hora
E faz agora
A nossa canção
Esta invocada
Do fundo do coração
Beijos de paixão...

terça-feira, 27 de março de 2012

O Segredo da Felicidade!

Há uma fábula maravilhosa sobre uma menina órfã que não tinha familia nem ninguém para amá-la.Certo dia , sentindo-se excepcionalmente triste e sozinha , ela foi passear por um prado e viu uma pequena borboleta presa em um arbusto de espinhos.Quanto mais a borboleta lutava para se libertar, mais os espinhos cortavam suas asas frágeis. A menina órfã libertou cuidadosamente a borboleta de sua prisão de espinhos. Em vez de voar para longe, a pequena borboleta transformou-se numa bonita fada. A menina esfregou os olhos, sem acreditar.
- Por sua maravilhosa gentileza - disse a boa fada á menina-, vou realizar qualquer desejo que você escolher.
A menina pensou um pouco e depois respondeu: - Eu quero ser feliz!
A fada disse: - Muito bem - e , inclinando-se na direção dela, sussurou alguma coisa no seu ouvido. Em seguida , a fada desapareceu.
Enquanto a menina crescia, não havia ninguém na região tão feliz quanto ela. Todos lhe perguntavam o segredo da sua felicidade, ela apenas sorria e respondia:
- O segredo da minha felicidade é que ouvi o que uma boa fada me disse quando eu era menina.
Quando estava  bem velhinha, em seu leito de morte, todos os visinhos se reuniram á sua volta com medo de que o maravilhoso segredo moresse com ela.
- Conte, por favor - imploraram eles. - Conte o que a boa fada disse.
A adorável velhinha simplesmente sorriu e respondeu:
Ela me disse que todo mundo, por mais seguro que pareça. quer seja velho ou novo, rico ou pobre, precisa de mim. 
Helen Keller.

domingo, 25 de março de 2012

“Olhar meu”



Olhar meu

Seus olhos procuram os meus...
Encontram-se...
Distraem-se...
Explicam-se...
Mas não podem
Ser juntos num olhar de amor
Porque já tens seu amor
E eu já não posso mais ser
Sua no concreto
Mas sou no pensamento que crio para mim
Quando seus olhos procuram os meus...

A Generosidade




A Generosidade!
A generosidade, em grego makrothymia,
 também é uma expressão da fonte.
A generosidade se expressa na paciência que temos 
com nós mesmos e com os outros.
Evoca imagens tais como uma alma ampla, um coração grande,
um espaço amplo que existe dentro de nós.
Mas aqui também nos confrontamos com o fato de existirem
 pessoas mais generosas por natureza,
enquanto outras tendem mais à rigidez e à pusilanimidade.
Mas, independente de nossas predisposições,
é tarefa nossa entrar em contato com a fonte de generosidade.
Aquele que se encontra equipado com essa generosidade ou quem a adquiriu mesmo irá desperdiçar menos energia com os conflitos que fazem parte do cotidiano de cada um.
Podemos comparar  tal fato com um recipiente pequeno e outro maior.Quando esquento leite em uma panela pequena, este ferverá e transbordará em pouco tempo; uma panela maior permitirá que ele se expanda.
Pessoas que possuem um coração pequeno aborrecem-se com qualquer coisa,não sabem lidar com os outros, com opiniões e comportamentos diferentes.
Aborrecem-se com tudo e todos e se queixam alegando que a vida é muito dura.O seu coração  pequeno lhes rouba muita energia.
Explodem em relação a tudo que excede o seu pequeno horizonte,
perdendo muito de sua força interior.
Um coração maior permite se locomover no mundo sem gastar  tanta energia.
Muitas coisas cabem dentro de um coração grande.
Ele pode ser generoso e sereno.
Um coração mais amplo é um refúgio da reflexão e da superioridade.
O espírito precisa da amplidão para refletir e meditar.
Quando se encontra em um espaço pequeno acaba girando sempre em torno dos mesmos pensamentos.
Apenas um horizonte mais amplo permite enxergarmos o que há de novo e este tipo de abertura liberta o espírito.
A pergunta, no entanto, seria:
Como alcanço tal generosidade?
Como posso aproveitá-la enquanto fonte de força interior?
Segundo São Bento, o caminho para tal envolve
um encontro verdadeiro com nós mesmos, o autoconhecimento.
Não se trata de um auto-exame forçado.
O autoconhecimento precisa andar  de mãos dadas com um olhar
generoso para a nossa realidade pessoal.
Apenas quando me despeço da ilusão de que posso me tornar tão perfeito como imaginei um dia serei capaz de desenvolver tal generosidade também em  relação a mim mesmo.
Um coração mais amplo é muito mais capaz de  transmitir algo aos outros do que um coração pequeno.
Neste sentido, o ato de alargar o próprio coração não apenas
uma questão de psico-higiene ou de um bom clima social,
e sim uma tarefa espiritual constante.
E isto exige vigilância e sensibilidade.
 Anselmo Grum com adaptações de Laridani

terça-feira, 20 de março de 2012

Justo a mim me coube ser eu!



Toda vez que minha avó paterna me dizia que o molde em que fui feita fora quebrado quando nasci, eu achava que ela estava me elogiando. Acreditava que somente eu era "única" no mundo. Aos poucos, fui percebendo meu engano.
Primeiro, porque, em vez de me tornar diferente, o fato de ser uma criatura única era o que me igualava a todos os seres humanos. Entendi que é parte da nossa condição humana sermos indivíduos exclusivos. Dela ninguém escapa.
Em segundo lugar, porque essa exclusividade - recebida com meu nascimento - não me foi dada assim de mão beijada. Nem veio pronta, nem tinha um manual.

Ela se parece com aquelas massinhas de modelar que, quando a gente ganha, ganha só a massa, não a forma, e o resultado é sempre o fruto de um longo processo de faz e desfaz.
Cedo percebi que jamais teria sossego e que teria muito trabalho. Típico presente de grego, uma armadilha. Encontrei eco para o meu espanto nas palavras de Mafalda, a famosa personagem de Quino, o cartunista argentino, no momento em que ela diz: "Justo a mim me coube ser eu!". Ser quem só a gente mesmo pode ser é quase uma desolação. Quem eu sou e deverei ser? Minha individualidade é um mistério.

Quantas vezes eu não preferi ser outra pessoa! Se não, pelo menos pensei senão seria melhor ter nascido em outra família, em outra época, com outra situação financeira, outra cara, outro corpo, outro temperamento. Ainda mais porque, aparentemente, sempre soube resolver a vida dos outros muito melhor do que a minha própria.

Para ser sincera, quando penso que o meu "eu" está aberto, o que sinto mesmo é um grande alívio. Se eu tivesse nascido pronta, não teria conserto. E se não houvesse remédio para os meus erros e uma chance para os meus fracassos? E se eu não pudesse mudar de ponto de vista, de gosto, de planos, de opinião? E se eu não tivesse escolhas nem alternativas?

Mas também vejo um lado sombrio em ser um projeto aberto: o de nunca ter certeza, sobretudo de antemão, de ter tomado a atitude certa, de ter feito a escolha mais apropriada - aquela em que não me traio.

Quando percebo que um gesto qualquer vai afetar o meu destino, sinto medo, angústia, suo frio, tenho vertigens, adoeço. Aí, a tentação de pegar carona na escolha dos outros ou no estilo de vida deles é grande, mas minha alma grita que não vai dar certo e me lembra que o meu molde foi quebrado, que ele é exclusivo.

Levei muito tempo para entender que minha exclusividade não está simplesmente em mim, na minha cor de olhos ou nos meus talentos mais especiais. Ela está sempre lançada adiante de mim como um desafio, como um destino a que tenho de desafio, como um destino a que tenho de chegar, como uma história que tem de ser vivida.

Minha exclusividade - eu mesma - virá apenas quando eu puder afirmar que a história que vim realizando só eu – e ninguém mais - poderia tê-la vivido.

É a isso que a personagem Amparo, no filme de Almodóvar "Tudo Sobre Minha Mãe", se refere quando afirma que ela é tanto mais autêntica quanto mais perto estiver daquilo que projetou para si mesma. Fala com orgulho e alegria, revelando, assim, que desvendou o mistério que envolve o problema de ser quem somos: autenticar nossa biografia. Avalizá-la.

Onde estou, senão no rastro da história que venho deixando atrás de mim, naquilo que vim fazendo e dizendo? Onde estou, senão nessa biografia que realizo e atualizo a cada instante por meio das minhas decisões e do meu empenho?
Hoje não importa mais se sou diferente dos outros, mas se faço alguma diferença neste mundo.

 Dulce Critelli *

sexta-feira, 16 de março de 2012

Cuida do mais importante


Cuida do mais importante
Era uma vez um jovem que recebeu do rei a tarefa de levar uma mensagem e alguns diamantes a outro rei de uma terra distante. Recebeu também o melhor cavalo do reino para levá-lo na jornada. “Cuida do mais importante e cumpriras a missão!” disse o soberano ao se despedir. Assim, o jovem preparou o seu alforje, escondeu a mensagem na bainha da calça e colocou as pedras numa bolsa de couro amarrada na cintura, sob as vestes. Pela manhã, bem cedo, sumiu no horizonte. E não pensava sequer em falhar. Queria que todo reino soubesse que era um nobre e valente rapaz, pronto para desposar a princesa. Aliás, esse era o seu sonho e parecia que a princesa correspondia a s suas esperanças. Para cumprir rapidamente sua tarefa, por vezes deixava a estrada e pegava atalhos que sacrificavam sua montaria.
Assim, exigia o máximo do animal. Quando parava em uma estalagem, deixava o cavalo ao relento, não o aliviava da sela e nem da carga, tampouco se preocupava em dar-lhe de beber ou providenciar alguma ração.”Assim, meu jovem,acabas perdendo o animal” disse alguém. Não me importo, respondeu ele. Tenho dinheiro. Se este morrer, compro outro. Nenhuma falta fará! Com o passar dos dias e sob tamanho esforço, o pobre animal não suportando mais os maus tratos, caiu morto na estrada. O jovem simplesmente o amaldiçoou e seguiu o caminho a pé. Acontece que nessa parte do país havia poucas fazendas e eram muito distantes umas das outras. Passadas algumas horas, ele se deu conta da falta que lhe fazia o animal. Estava exausto e sedento. Já havia deixado pelo caminho toda a tralha, com exceção das pedras, pois se lembrava da recomendação do rei: “Cuida do mais importante!” Seu passo tronou-se curto e lento. As paradas, freqüentes e longas. Como sabia que poderia cair a qualquer momento e temendo ser assaltado, escondeu as pedras no salto da bota. Mais tarde, caiu exausto no pó da estrada, onde ficou desacordado. Para sua sorte, uma caravana de mercadores, que seguia viagem para o seu reino, o encontrou e cuidou dele. Ao recobrar os sentidos, encontrou-se de volta em sua cidade. Imediatamente foi ter com rei para contar o que havia acontecido e com a maior desfaçatez, colocou toda a culpa do insucesso nas suas costas do cavalo “fraco e doente” que recebera. Porém, majestade, conforme me recomendaste, “Cuida do mais importante”, aqui estão as pedras que em confiaste. Devolvo-as a ti. Não perdi uma sequer. O rei as recebeu da suas mãos com tristeza e o despediu, mostrando completa frieza diante de seus argumentos. Abatido, o jovem deixou o palácio arrasado. Em casa, ao tirar a roupa suja, retirou da bainha da calça a mensagem do rei que dizia: “ Ao meu irmão, rei da terra do Norte. O jovem que te envio é candidato a casar com a minha filha, Esta jornada é uma prova. Dei a ele alguns diamantes e um bom cavalo. Recomendei que cuidasse do mais importante. Faz-me, portanto, este grande favor, verifica o estado do cavalo.Se o animal estiver forte e viçoso, saberei que o jovem aprecia a fidelidade e força de quem o auxilia na jornada. Se porém, perder o animal e apenas guardar as pedras, não será um bom marido nem rei, pois terá olhos apenas para o tesouro do reino e não dará importância à rainha nem àqueles que o servem”. Comparando esta história com o ser humano que segue sua jornada na vida, tão preocupado com o seu exterior, isto é, com os bens, que tudo guarda como se fosse ouro, esquecendo de alimentar sua alma e espírito com alegria e o amor de Deus. Certamente não cumprirá a missão, já que na sabe guardar o que é o mais importante!

quarta-feira, 14 de março de 2012

A Paz


                                     A Paz

A Paz constitui a terceira fonte da qual podemos nos abastecer

pra conviver com os outros.

A palavra hebraica para paz(shalom) descreve,

segundo os exegetas,

”a essência da redenção e da felicidade”

e do “bem estar e da plenitude” dos seres humanos.

O novo testamento diz de Jesus:”Ele é a nossa paz” (Ef 2,14)’

Pessoas que estão em paz consigo mesmas

cumprirão as suas responsabilidades de modo sereno e calmo.

Quem,porém, luta consigo mesmo sentirá

 muitas de suas atividades como perniciosas,

pois se encontra impedido por bloqueios 

e resistência interiores.

O esgotamento muitas vezes se origina

nesse tipo de resistência e conflito internos.

Tudo aquilo que reprimimos 

aquilo com que não fazemos as pazes,

nos impede de trabalhar e viver.

E nos custa muita força interior.

Na maior parte das vezes, trata-se

da falta de paz experimentada por ela.

Preferem agarrar-se a ilusões e vivem

fantasiando sobre como deveria ser a sua vida.

E é exatamente esta cisão entre ilusão e a sua realidade

que lhes rouba toda e qualquer energia.

Precisamos aceitar o presente da paz á medida

que nos reconciliamos com nós mesmos,

  `a  medida que fazemos as pazes

com nossos lados mais sombrios e desagradáveis.

Fazer as pazes –pacisci-  

 significa travar uma conversa,negociar.

Precisamos conversar com  os pensamentos

e sentimentos que surgem  em nós.

Devemos  confrontá-los e perguntar a eles o que desejam.

E temos  que pensar  sobre como levá-los em consideração.

Tudo que surge em nós tem uma razão de ser.

Não podemos simplesmente eliminá-lo,

Pois aquilo que procuramos silenciar dentro de nós,

de modo violento continua borbulhando dentro de nós,

tornando-se um bloqueio interno que nos custa muita força.

Apenas quando fizermos as pazes com o que  nos acomete,

Esta dimensão de nossa  alma nos conduzirá à vida.

Sendo assim, os nossos lados mais sombrios

não irão nos afastar de nossa fonte interior,

Ao contrário, nos remeterão a ela.

Pois a Paz é uma dádiva de DEUS.

 

Anselmo Grum.

terça-feira, 13 de março de 2012

Beija flor = alegria




Encontrar entusiasmo
                                                em tudo o que fazemos
Beija-flor:alegria

            Os beija flores parecem ter a vibração mais alta e suave da Natureza. Transmite alegria, entusiasmo.
  As flores lhes agradecem pelo auxilio à reprodução de suas famílias. Só em vê-los, já sorrimos por sua grandiosidade e colorido.
            São as únicas aves que voam em qualquer direção, para cima, para baixo, para trás e para os lados. Devido à rapidez com que batem as asas, parecem aos nossos olhos estar completamente imóveis no ar.
            Ao longo dos tempos, suas penas foram usadas como amuleto de amor. e se dizia que elas abriam o coração da pessoa que as possuía,tornando a mais amorosa e capaz de se doar.
             Isso nos ensina que, para provar o puro néctar da vida, precisamos manter o coração aberto e terno.
            Lembramo-nos de que havemos de buscar alegria em tudo o que fazemos, e também distribuí-la ao mundo.
                Tudo fluirá com mais facilidade se sorrirmos, se começarmos um projeto repleto de entusiasmada energia. E, se, ao mesmo tempo, soubermos recuar, olhar com distanciamento aquilo em que estamos envolvidos. É possível voltar quantas vezes forem necessárias para completar com prazer o que iniciamos.
            Os beija flores, ao contrário de outros passarinhos, voam para todo lado e tempo inteiro. Isso nos faz lembrar que, para nos sentirmos mais leves internamente, devemos elevar a imaginação e saber extrair, isto o néctar,Istoé,o melhor do todos os momentos.
            É interessante notar que nenhum outro pássaro, além do beija flor, pode voar para trás, habilidade que nos ensina explorar o passado em busca do melhor nele, para avançarmos em nossos propósitos de futuro.
            O beija-flor nos estimula a encontrar a “doçura” e a alegria de cada situação.
Em várias culturas, ele também foi associado ao arco-íris, devido a seu colorido radiante. O arco íris é uma promessa de chuva e abundância. Ele nos faz ver isso quando nos sentimos desanimados para enfrentar um desafio na vida.
As mães beija flores são muito esforçadas, por necessidade, pois não recebem nenhuma ajuda do macho. Elas nos ensinam a explorar nosso lado feminino de doação e compaixão.


Alegria, alegria


A alegria

A alegria é uma atitude.

A segunda fonte, pois a primeira é o amor.

Abastecemos-nos dela durante a convivência com os outros.

Todos nós sabemos que trabalhamos mais e melhor

quando sentimos alegria com o que fazemos.

Mas de onde vem a alegria?

A alegria é assim como o amor: uma força particular.

Uma fonte que simplesmente borbulha em nós.

A alegria existe em nós quando nos sentimos fracos e

até quando sofremos em função da maldade dos outros.

O tipo de alegria que sentimos certamente também depende do nosso caráter.

Existem pessoas que tem uma predisposição para serem mais alegres

ou então foram educadas nesse sentido;

outras já possuem um caráter mais melancólico e tendem à depressão.

Já as causas podem ser físicas ou psíquicas.

As pessoas não conseguem se defender contra determinadas predisposições,

pois estas simplesmente existem.

Portanto não podemos esperar delas

que se abasteçam da fonte da alegria da mesma forma.

Mas temos que criar em nós a fonte da alegria,

e até as pessoas mais depressivas e desesperadas devem buscá-la.

Precisamos buscar a alegria no meio da tristeza e do medo.

Ela muitas vezes se encontra soterrada, mas está intacta no fundo da nossa alma.

Ela está em nós, mesmo quando não a sentimos.

Tudo depende da nossa crença nessa fonte.

Alguma sombra a escurece.

Quando, porém, nos voltamos para dentro,

achamos por baixo  de nossa tristeza ou de nosso aborrecimento

a fonte da alegria.

Quando dela nos abastecemos,

alegramo-nos com a nossa vida,

com a presença do próximo,

com o nosso trabalho e com tudo que de nós se aproxima.

Esse tipo de alegria origina-se do coração e fui para tudo o que fizermos.

E nessas horas obtemos êxito.

E a percebemos como algo com que Deus também nos presenteia.

 

Anselmo Grum adaptado por Laridani.