O
encontro e a ocupação do próprio espaço, implica na descoberta (tranqüila ou
dolorosa) do que é realmente nosso e do que ficou preso dentro de nós. Aí está uma das descobertas fundamentais do
ser humano. Descobrir e ocupar o próprio espaço é encontrar a verdade
existencial no bom ou no ruim que tenhamos. É ocupar com material próprio, tudo
o que somos e faremos. É encontrar e seguir o próprio destino. Não o “destino”,
no sentido fatalista, mas o destino no sentido da distinção profunda do que
somos, faremos e queremos...” (Artur da Távola)
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